Projeto

Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança

 

Objetivo:

Reduzir a incidência de Síndrome de Morte Súbita no Latente por atuação em 2 dos fatores de risco

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1   Como nasceu o Projeto?

 

O projeto dos Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança, SafetyBabyBed, nasceu com a maternidade.

Durante o período pré e pós Natal, de ambas as gravidezes, senti sempre grande preocupação por parte dos profissionais de Saúde, em especial nos assuntos relacionados com o sono e com os cuidados que deveríamos ter na colocação do nosso bebé, a dormir. O sono é um dos momentos críticos nos primeiros meses de vida de um bebé uma vez que é o período de maior ocorrência de casos de Síndrome de Morte Súbita do latente (SMSL)1,6,7,13, daí que, muitas vezes, esta síndrome seja descrita como “Morte no berço”, por estar associada ao sono5,7,42.

Claro que, como Mãe, só o nome sonante causa logo alguma ansiedade e inquietação.

Essa inquietação aliada ao lado profissional maioritariamente ligado à saúde e à investigação, levou ao estudo e à pesquisa de um dos assuntos que causou maior preocupação nesta fase da maternidade, a SMSL, e procurar assim algo que, enquanto Mãe, trouxesse uma maior segurança e tranquilidade durante o sono dos (meus) bebés.

2   Necessidade/Problema – Síndrome de Morte Súbita do Latente (SMSL)

 

Antes de qualquer desenvolvimento torna-se necessária uma introdução ao tema / problema que deu origem a este projeto, para uma melhor compreensão.

A Síndrome de Morte Súbita do latente (SMSL), como o próprio nome indica é uma morte súbita, repentina e sem explicação, num bebé aparentemente saudável, sem história clínica de alarme e sem qualquer previsão ou indicação de ocorrência, daí que o seu diagnóstico seja apenas feito posteriormente, por avaliação e investigação exaustiva de modo a excluir outras causas de morte1,3,6,7,25,46.

Pelo número de artigos encontrados em pesquisas pelo tema, verifica-se um aumento de investimento no estudo, essencialmente desde a década de 90, mas ainda muito pouco se sabe acerca das causas e mecanismos por detrás desta síndrome1,5,9,13,16,20.

Em alguns Países, nomeadamente nos Estados Unidos, fazem ainda a distinção entre Síndrome de Morte Súbita do Latente (SMSL) e Morte Súbita Inesperada (MSI), que por sua vez engloba a SMSL, Morte por causas desconhecidas ou indefinidas e Morte por asfixia e/ou estrangulamento acidental na cama1,4.

Apesar de haver ainda muito poucos dados estatísticos atuais, estima-se que na Europa morrem cerca de 5000 lactentes, por ano, vítimas de Síndrome da Morte Súbita (SMS)17,18,25. Nos Estados Unidos, dados de 2017 indicaram cerca de 3600 casos de Morte Súbita Inesperada (mortes infantis relacionadas com o sono), onde 1400 foram catalogadas de SMSL, 1300 mortes devido a causas desconhecidas ou indefinidas e cerca de 900 mortes devido a asfixia e/ou estrangulamento acidental na cama1,4
(Fígura 1).

Fígura 1: Gráfico representativo, por causas, de Morte Súbita Inesperada nos Estados Unidos, em 2020.

Após uma diminuição inicial nos anos 90, a taxa geral de mortalidade infantil relacionada com o sono não diminuiu nos anos mais recentes1,4, o que é preocupante!

A SMSL é referenciada como a principal causa de morte nos Países ocidentais7,33,34,35 em crianças entre os 1 e os 12 meses de vida1,5,7, com um pico de incidência entre os 2 e os 4 meses1,5,7,25, sendo que 901,6 a 955,7% dos casos (dependendo dos estudos) ocorrem até ao 6º mês. O período crítico de desenvolvimento ocorre nos primeiros seis meses e, especificamente, entre os dois e os quatro meses após o nascimento, daí o pico de incidência. Durante esse período, o cérebro infantil passa por rápidas e extensas mudanças fisiológicas, particularmente a nível do controle homeostático 5,9,13,46,48.

As causas são ainda desconhecidas mas existem já alguns factores de risco claramente identificados.

Atualmente acredita-se que se trate de um modelo de triplo risco 1,7,9,10, uma combinação multifatorial entre:

I. a vulnerabilidade do bebé ou predisposição individual, ou seja, quando existem causas genéticas que possam afetar diretamente a maturação de zonas do tronco cerebral, zonas essas responsáveis pelo controlo das funções vitais, tais como o ritmo cardiorrespiratório, a pressão arterial, a termorregulação, as variações na concentração de oxigénio e dióxido de carbono, o sono e o acordar. As funções vitais são reguladas por redes neuronais / níveis de serotonina.

Alguns estudos indicam que os bebés que morrem de SMSL apresentam uma diminuição nos recetores de serotonina, bem como nos níveis da enzima triptofano hidroxilase, chave do processo de síntese da serotonina14,15,16,25.

Se esta não estiver nos seus níveis adequados, o bebé pode não conseguir responder a situações de stress, asfixia ou sobreaquecimento, além de conduzir a uma alteração no mecanismo de despertar, ou seja, resultam de defeitos nas respostas protetoras mediadas pelo tronco cerebral a fatores de stress homeostáticos que ocorrem durante o sono em algum período ou momento crítico do desenvolvimento9,14.

II. Causas desencadeantes: quando existem patologias habituais desta faixa etária, tais como infeção, o refluxo gastroesofágico, a hipertonia vagal, a hipertermia7,9;

III. Causas favorecedoras, ou seja, causas ligadas ao ambiente do lactente, tais como a posição no berço em decúbito ventral ou lateral, a existência de roupa solta ou outros acessórios soltos no berço do bebé, o tabagismo, o alcoolismo, condições sócio-económico-culturais deficientes, a inexistência ou mau seguimento pré-natal, …7,9

Fígura 2: Modelo de triplo risco proposto por J Spinelli et al.

A hipótese de a SMSL ser desencadeada por uma combinação de factores (multifatorial) já vem da década de 70, por Bergman (1970) e, em 1972 Wedgwood propôs ser uma associação de factores de risco sendo este modelo reformulado mais tarde, em 1994, por Filiano e Kiney9, 10.

“Tornou-se claro que os mecanismos de morte em bebés classificados como SMSI envolvem uma interação complexa de suscetibilidade individual com estágios de desenvolvimento e fatores ambientais, em vez de uma “causa única” conveniente e simplista” 5.

Muitos estudos epidemiológicos referenciam que a adoção de medidas simples e práticas1,7, podem levar a uma diminuição muito significativa na incidência da SMSL1,7, isto porque, com a identificação de factores de risco e as campanhas de sensibilização, verificou-se uma diminuição do índice de morte em mais de 50%6,7. Também a Academia Americana de Pediatria (AAP) recomenda um ambiente de sono seguro de modo a reduzir o risco de todas as mortes de bebés relacionadas com o sono1, 21.

3   Projecto Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança, SafetyBabyBed

 

À Saída da maternidade não sabemos em que estado de maturação interna está o nosso bebé, não sabemos se os seus níveis de serotonina estão nos valores adequados, se já desenvolveu a perceção da obstrução das vias respiratórias13,20,47, coordenação motora e/ou reflexo de defesa, se vai conseguir responder adequadamente a estas situações de risco, etc. A única coisa que nós Pais e Profissionais de Saúde podemos atuar é num papel mais ativo na PREVENÇÃO e no controle dos fatores externos. O projeto de Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança, #SafetyBabyBed surgiu nesse sentido, no sentido de tentar minimizar o risco do que culturalmente os pais continuam a usar, a roupa de cama.

Também os estudos indicam que a maior parte dos casos de SMSL ocorrem durante a noite7,29,31, especialmente no período entre as 20h e as 8h da manhã, período esse que os pais mais precisam de aproveitar com maior qualidade para um maior e melhor descanso, uma vez que o sono do bebé também se vai espaçando no tempo, à medida que vai crescendo.

No seguimento do que foi acima descrito existem várias diretivas de medidas preventivas relativamente aos fatores externos favorecedores de ocorrência de situações de SMSL1,7,9,13,19,25 mas o projeto Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança, SafetyBabyBed focou-se essencialmente em dois dos fatores de risco identificados: a posição em que o bebé deve dormir e o risco de asfixia pela roupa de cama, pelo que este documento irá essencialmente incidir sobre estes dois fatores.

Segundo as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde), da AAP1,2 e das várias Associações (Nacionais e Internacionais) de Pediatria1,7, relativamente a estes dois fatores de risco, o bebé deve dormir de barriga para cima (em decúbito dorsal)1,2,7,8,30 e a cabeça do bebé não deve ficar coberta com roupa de cama enquanto dorme1,2,7,8,31,32.

Nos Países em que decorreram campanhas de sensibilização para a promoção e adoção da posição de dormir de decúbito dorsal, verificou-se um decréscimo acentuado na incidência de morte por SMSL entre os 20 e os 67%6,7,13,33, pelo que daqui depreendemos de imediato que, com “pequenas” atitudes preventivas podemos fazer uma grande diferença na vida de um bebé!!

Alguns estudos indicam que cerca de 25 a 40% dos bebês encontrados mortos têm a cabeça coberta pela roupa de cama19,20,21,22,23,24. A asfixia não intencional, pode não ser determinada por autópsia e pode permanecer sem solução após uma investigação completa do caso1,29.

Em Portugal não existem muitos dados estatísticos relativamente a este assunto6,7, nem muitos estudos relativamente ao tema, mas é preocupante verificarmos as referências de outros Países1,3,4,17. Segundo os dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), por exemplo, a SMSL tem vindo a diminuir, mas por outro lado a asfixia acidental e estrangulamento na cama tem vindo a aumentar!! (Fígura 3)3,4 ,42.

            https://www.cdc.gov/sids/data.htm
              https://pediatrics.aappublications.org/content/138/5/e20162940
Fígura 3: Gráfico representativo da evolução da morte súbita inesperada de bebés, por classificação, 1990-2019

A análise deste gráfico não tranquiliza muito relativamente às questões que possam estar associadas com a mortalidade infantil.

Quais os fatores que estarão a falhar no momento do sono do bebé? O que estará a contribuir para este aumento de situações de asfixia e estrangulamento na cama? Estarão as recomendações a ser devidamente informadas e aplicadas?

Estas são algumas questões levantadas e nas quais se tentou, de alguma forma perceber e diminuir a probabilidade de incidência.

Alguns estudos Portugueses indicam que as medidas preventivas recomendadas não estão a ser praticadas na medida do que seria desejável6,33,38 nem muitas vezes a ser aconselhadas pelos Profissionais que lidam com crianças com idade inferior a 12 meses, incluindo profissionais de saúde33,38.

 

3.1   Experiência pessoal

A pesquisa do tema foi gradual, ao longo dos primeiros tempos de maternidade, o que permitiu perceber alguns erros e corrigi-los.

Inicialmente tentei reproduzir o contexto hospitalar de habitáculo pequeno e comecei por usar uma alcofa dentro da cama porque pensei que, uma vez que era muito mais pequena, o bebé não tinha por onde deslizar. Mas uma alcofa não é igual a um berço de hospital e à medida que ia aprofundando o assunto percebi que, apesar de estar a reduzir o habitáculo do meu bebé também o estava a tornar muito mais suscetível ao perigo uma vez que o colocava muito mais próximo das laterais da alcofa, revestidas a tecido, potenciando assim o risco de asfixia. Logo abandonei a versão alcofa e resolvi então seguir apenas as recomendações dos profissionais de saúde e usar a versão cama feita de modo a que os pés do bebé ficassem a bater no fundo da cama1,7,13,19,47. Pareceu-me que seria a melhor opção, no entanto, o meu primeiro bebé na altura mexia-se bastante e consecutivamente encontrava-o atravessado na cama, por baixo dos lençóis ou com a dobra do lençol por cima dele!!! Estava a ficar limitada nas minhas possibilidades até que a médica pediatra, também ela muito preocupada e cuidadosa com o tema, me sugeriu prender um lenço nas grades de cima da cama e passá-lo por entre as pernas do bebé, tornando-o suspenso. Esta sim, pareceu-me a melhor das opções mas ainda assim com algumas “arestas a limar” que poderiam ser melhoradas e otimizadas principalmente nos primeiros tempos. O meu bebé nasceu em pleno Agosto de um verão muito quente e só se sentia bem a dormir de fralda. Por muito que esticasse o lenço atrás das costas, ao mexer-se “enrodilhava” e macerava a pele dele.

A experiência repetiu-se no meu 2º filho e em conversas com outras mães, esta não era uma dificuldade e uma ansiedade só minha. Foi nessa altura que os Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança começaram a ser desenhados, tentando colmatar todas as necessidades sentidas e conciliando, já agora, alguns pontos que considerava também importantes, como as questões mais práticas e que me fizessem economizar no tempo de realização de tarefas para que pudesse estar mais disponível para o meu bebé.

3.2   Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança

Tendo em conta que os Pais continuam a usar roupa de cama, seja por razões culturais, seja por qualquer outra razão, e face aos estudos e estatísticas aprofundados, e já apresentados, relativamente ao sono, à posição de dormir e ao uso de roupa de cama, surgiu então o desenvolvimento dos Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança.

Este modelo de Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança teve como principal foco e preocupação a criação de um ambiente de sono seguro para o bebé em termos de redução do risco de asfixia e também na promoção da posição recomendada (decúbito dorsal), posição essa de que se verificou ter diminuído imenso o índice de morte sem aumento do número de mortes por aspiração do vómito, contrariamente ao que muitos pais e cuidadores ainda acreditam1,7,13, 43,44,45.

Este conjunto de lençóis de cama de bebé tem um sistema de segurança integrado, cujo design promove a posição recomendada, de barriga para cima (decúbito dorsal)1,,5,6,7,13,19, e ao mesmo tempo evita que o bebé deslize na cama, para baixo, reduzindo assim o risco de asfixia pelos lençóis1,7,13,19,20,21,25. O acessório de segurança (arnês) é amovível, com 5 posições possíveis (3 laterais e 2 entre pernas) de forma a ser ajustável e acompanhar o crescimento do bebé. Se usar desde os 0M provavelmente vai usar o acessório na posição 1 (dependendo do tamanho do bebé). À medida que o bebé vai crescendo, o acessório de segurança vai descendo para as posições 2 e 3, de forma a que o bebé fique com o lençol de cima (que é fixo) pela altura das axilas (mais recomendado)1,7 ou, no máximo, pela altura dos ombros, para que nunca atinja a cabeça do bebé..

A dobra do lençol de cima é fixa nas laterais para que o bebé não consiga puxá-la para cima da sua cabeça. Por baixo da dobra existem ainda pontos de fixação do edredão para que não haja qualquer peça de roupa solta no berço1,7,42,47 (além da opção lençol-capa). O lençol de cima é unido ao lençol de baixo e o seu design encaixa no colchão, ficando ajustado ao mesmo de forma a garantir e reforçar a segurança. Quando o bebé já tiver desenvolvido a capacidade de se defender e já tiver passado o período crítico, com uma probabilidade de ocorrência elevada, retira-se o sistema de segurança (não recomendado, pelo menos, antes dos 6M) e continua-se a usar os lençóis, numa vertente mais prática pelo seu design diferenciado, até o bebé deixar a cama (0 aos 4 anos, no caso das camas 60×120 ou 70×140), sem ter de fazer mais investimentos.

De forma também a avaliar e validar o sistema, foram efetuados testes vários, incluindo mecânicos ao próprio sistema de segurança, por uma empresa certificada para o efeito – Empresa Catim, cujo relatório vai anexo a este documento.

Já foram efetuados alguns upgrades e otimizações ao sistema.

Este sistema foi então desenhado e desenvolvido de modo atuar em 2 situações fundamentais da prevenção da SMSL: a posição de dormir (decúbito dorsal) e o risco de asfixia pela roupa de cama.

Todas as peças constituintes do conjunto de Lençóis de cama de bebé com sistema de segurança ficam fixas e unidas umas às outras, de forma a que não haja peças de roupa de cama solta.

Vantagens:

  • Favorece a posição recomendada (de barriga para cima)
  • Redução risco      –      MAIOR segurança       –     MAIOR tranquilidade
  • Todas as peças ficam fixas, promovendo a não existência de roupa de cama solta
  • Economia de recursos mais temporários       –        mais económico
  • Uso mais prático       –      Economia de tempo tarefas       –      mais tempo para o nosso bebé…
  • 100% Algodão percal36
  • Novo modelo de Sistema de segurança Impermeável de modo a não ter de substituir toda a roupa de cama em caso de o bebé bolsar ou deixar vazar um bocadinho de xixi pela fralda
  • Matéria prima Certificada Oeko-Tex, classeI37
  • De fácil utilização para os Pais
  • Produto Português

 

Conteúdo da embalagem: 1 fronha (embalagem em tecido) – recomendação de uso apenas a partir dos 12 meses, 1 lençol de baixo unido com o lençol de cima, 1 sistema de segurança amovível e ajustável ao crescimento do bebé e 1 folheto informativo onde constam referências bibliográficas, recomendações atuais para a prevenção da SMSL, indicações de uso e notas importantes.

Composição: 100% algodão percal. O algodão tem a vantagem de ser uma fibra natural, mais macia para a pele sensível e frágil do bebé, é hipoalergénico e ideal para bebés com problemas respiratórios ou asma36
Estrutura de tecelagem: percal 200 e 180 fios/cm² – de maior qualidade, mais sedoso e mais duradouro
Dimensão: para cama de bebé: 50×80 (berços tipo “Next2me”); 60×120 (camas de grades) e 70×140 (camas modulares)
Dos 0 aos 6 meses (ou mais, dependendo do bebé) – com sistema de segurança
Dos 6 meses aos 4 anos (aproximadamente ) – sem sistema de segurança

Matéria prima com certificação Oeko-Tex, classe I, que certifica que não tem substâncias nocivas para o bebé37.

Com relatório dos testes de segurança efetuados – Empresa Catim.

3.2.2.   Notas importantes

Juntamente com os lençóis com sistema de segurança integrado, seguem algumas notas importantes no folheto informativo, que se aconselha os pais a lerem, nomeadamente:

  • Ler cuidadosamente as instruções e as notas antes de usar. Guardar para futura referência;
  • Antes da utilização do SafetyBabyBed verifique que as molas de pressão estão todas nas devidas condições e caso verifique alguma anomalia, por favor, comunique à nossa empresa para substituição;
  • Ter SEMPRE o cuidado de se assegurar que as molas de pressão ficam bem pressionadas de modo a não desprenderem o acessório DE SEGURANÇA amovível, que evita que o bebé deslize para baixo dos lençóis;
  • Não substitui nem dispensa a vigilância do adulto
  • Não é um dispositivo médico;
  • Indicado dos 0-6 meses, aproximadamente, com o acessório de segurança (ou até o bebé tolerar a posição recomendada, de barriga para cima) e dos 6 meses – 4 anos (ou até deixarem a cama de grades), sem o acessório de segurança;
  • O SafetyBabyBed deve ficar ajustado ao colchão e o sistema de segurança deve ser colocado na posição adequada ao tamanho do seu filho, de modo a garantir que o lençol de cima não passa da altura das axilas (+ recomendado) ou da altura dos ombros;
  • Não deve haver mais nada na cama do bebé, como almofadas, peluches, resguardos laterais de cama, peças de roupa de cama soltas, etc, de forma a não potenciar o risco e sim proporcionar um ambiente de sono mais seguro para o seu bebé.
  • Não deixar a criança sozinha

O SafetyBabyBed NÃO EVITA a Síndrome de Morte Súbita em latentes (SMSI).

Como mencionado acima, o SafetyBabyBed pretende REDUZIR o risco de abafamento/asfixia, um dos factores de risco da SMSI devido ao design, que evita que o bebé deslize na cama, para baixo dos lençóis. Deste modo e por esta razão, a B-Mum® não se responsabiliza por qualquer ocorrência no âmbito desta, ou qualquer outra, síndrome.